A formação para desempregados é, sem dúvida, uma excelente aposta – valorizar o capital humano através da aplicação de fundos comunitários é uma forma de desenvolvimento económico e social, conforme divulgou o site LOCAL.PT.
O enriquecimento de qualquer actividade profissional passa pela formação
A formação profissional, que difere fortemente do conceito de educação, foca-se em competências de saber ser, de saber estar e de saber fazer.
Conseguir fazer formação financiada é, em termos de formação para desempregados, sem qualquer custo, fornecer conhecimento.
É igualmente recorrendo ao auxílio de uma formação profissional eficiente e eficaz, que os empresários poderão beneficiar de recursos humanos que alcançam melhores resultados – quer ao nível da qualificação, quer ao nível da produtividade.
O desemprego é uma fase que não dura para sempre e a riqueza do mercado de trabalho incide sobre recursos humanos dotados de conhecimento que lhes confere competências profissionais especializadas.
Apostar, então, na variada oferta de formação financiada que o mercado disponibiliza é importante – tanto por parte das empresas que aplicam os fundos como por parte dos beneficiários da formação para desempregados.
As Vantagens da formação profissional para formandos e futuros empregadores são imensas
As vantagens da formação para desempregados representam uma cadeia de valor, quer para os formandos e quer para os futuros empregadores:
- ao beneficiarem de formação completamente gratuita, as pessoas que estão hoje desempregadas adquirem competências especializadas que vão, posteriormente, usar com futuros empregadores;
- Por sua vez a formação leva também a que o próprio empregador, no decorrer do desempenho profissional dos seus colaboradores, possam conhecê-los melhor;
- a aplicação dos métodos activos inerentes ao processo de formação para desempregados, permitem que o indivíduo se desenvolva mais ao nível sócio–afectivo;
- tudo isto resulta em uma canalização de competências comunicacionais e emocionais para o bem comum.
Nos Açores, por exemplo, cerca de 500 milhões de euros oriundos de fundos comunitários foram alocados à educação e formação profissional com o grande objectivo de criar a sustentabilidade do emprego na região mas também dar resposta à inclusão social e ao combate à pobreza e à discriminação.
Trata-se, através da utilização dos fundos comunitários, de proceder à promoção da integração sustentada de desempregados no mercado de trabalho através de formação financiada – com especial destaque para os mais jovens.
É, de facto, uma forma de investir no conhecimento com a certeza de que os resultados são concretos, visíveis e mensuráveis em todas as áreas em que o investimento é apoiado por fundos comunitários – e quem o diz é o Vice-Presidente do Governo dos Açores Sérgio Ávila – o que conduz, inevitavelmente, ao desenvolvimento da actividade económica da região e do país.
O desenvolvimento é, pois, o resultado da inovação e do conhecimento pela maior eficiência na utilização dos recursos, com níveis elevados de emprego e em efectiva coesão económica, social e territorial – e daí a importância da formação para desempregados.

