Sempre tive vontade de fazer uma viagem a um local exótico, daqueles que aparecem nas revistas e nos deixam de queixo caído só de olhar! Quando vejo os canais de viagens na TV por cabo, essa vontade aguça-se ainda mais. Os meus pais nunca tiveram possibilidade de me levar a países longínquos. O nível de vida em Portugal era baixo e só mesmo os ricos se podiam dar ao luxo de passear por terras de outros continentes. No máximo, íamos até Espanha, no Verão, e nunca muito longe da fronteira.
Actualmente, as coisas são um pouco diferentes. Ainda que estejamos num contexto de crise económica, a verdade é que os preços das viagens e dos pacotes turísticos para países de sonho estão significativamente mais baixos. E isso faz com que haja muito mais gente que possa fazer viagens exóticas hoje em dia.
Actualmente, já há muito mais gente com capacidade financeira para fazer viagens exóticas
Tudo parece ser perfeito nesses dois países, desde as paisagens – lindas e mágicas – ao ambiente, passando pela fauna, pela flora e, sobretudo, pelas pessoas. Com monumentos dignos de uma estadia bem longa, estes dois países serão os meus primeiros destinos quando começar a minha senda de viagens exóticas pelo mundo.
Há outros países que também gostava de visitar, sobretudo nos continentes africano e sul-americano. Além do extremo oriente, adorava conhecer países como o Uganda, a Namíbia ou o Quénia. E, no continente americano, não hei-de morrer sem visitar a Argentina, o Chile e a Colômbia.
Mas, as viagens exóticas até podem nem ter de sair muito caras. Há diversos blogs e fóruns, com dicas para viagens excitantes e até bastante em conta.
Prefira enveredar por viagens exóticas quando os seus filhos já forem mais crescidos ou adultos
É claro que, para fazer estas viagens, o ideal é ir quando os seus filhos já forem crescidos. Caso contrário, poderão chocar bastante com as culturas locais e não conseguir apreciar a viagem de forma adequada. Ou até não se divertirem de todo, uma vez que as crianças ou os jovens normalmente apreciam mais destinos ocidentais, mais desenvolvidos e mais parecidos com a sociedade em que estão inseridos.
O ideal é não arriscar a fazê-lo mesmo quando forem bem crescidinhos e já souberem apreciar devidamente tudo o que vale a pena num destino turístico de eleição. Mas, não vou desistir, vou cumprir o meu sonho, nem que seja quando já estiver reformada.