As empresas de sucesso baseiam-se em equipas coesas, dinâmicas e com capacidades superiores de superação de desafios. Criar estas equipas vencedoras transcende a mera partilha de espaços de trabalho comuns, e corresponde a um processo dinâmico de criação e fortalecimento de estratégias conjuntas e atitudes colectivas. Descubra como a animação de eventos pode fortalecer o teambuilding da sua empresa.
Aposte na animação de eventos vencedores
Poderíamos pensar que as actividades lúdicas e divertidas de construção de equipas são algo que os nossos funcionários gostam incontornavelmente, mas estaríamos enganados. Segundo dados da empresa de estudos de mercado Wakefield Research, 31% dos trabalhadores não gostam deste tipo de actividades. Porquê?
Bom, porque o objectivo do teambuilding é unificar os esforços colectivos em prol do bem comum. Pelo contrário, actividades competitivas em que os membros de uma empresa tenham de se opor, podem acabar por criar mais divisões do que laços. Muitas empresas falham também em criar estes eventos de forma a que não pareçam uma obrigação pouco diferente das obrigações normais de um dia de trabalho.
Finalmente, há um grande desafio que a própria animação de eventos deve superar: a transição dos resultados da actividade para a cultura de trabalho e para os objectivos da empresa. O que aprende de útil para a empresa uma equipa de vendedores ao vencer um desafio de paintball? Provavelmente nada. Claro que os eventos podem ser apenas um modo dos seus funcionários descomprimirem, divertirem-se um pouco e escaparem à rotina stressante do trabalho: ninguém pode questionar que uma das chaves de sucesso da Google é a sua cultura de felicidade dos funcionários. E resulta; os “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin são hoje um exemplo da produção em série desumanizante e sem criatividade, um anacronismo num mundo empresarial dinâmico onde o espírito de inovação e pensamento fora da caixa são fundamentais.
O que a animação de eventos pode ensinar à sua equipa
Quando estamos no nosso escritório, a tratar das nossas próprias incumbências, é difícil pensar como fazemos parte de uma equipa, e para os líderes desta, as pressões dos objectivos a atingir “ontem”, a tentação pode ser grande para se tornarem mandões, possessivos ou micro-gestores. As vantagens das diferentes personalidades numa equipa podem por isso perder-se, e com elas, a possibilidade de grandes passos em frente. A animação de eventos destinados à construção de equipas pode mudar esta cultura e ensinar algumas coisas úteis aos seus funcionários.
1 – Não há “eu” em “equipa”. Numa equipa todos trabalhamos juntos. Se a vida empresarial não nos mostrou isso já, é altura de aprendermos que quando alguém rema ao contrário da equipa, esta pode falhar. Isto não é dizer que a equipa deva abafar a individualidade, mas que esta não pode sobrepor-se aos objectivos comuns, sob o risco deles falharem em conjunto com os objectivos comuns. É assim que se criam sinergias que fazem do todo algo mais do que a mera soma das partes.
2 – Um líder, lidera, não ordena. É uma questão incontornável das dinâmicas sociais humanas: tendemos a organizar-nos em torno de um líder de modo bastante espontâneo. No mundo do trabalho, compreende-se que o líder não tem que ser mandão, autoritário ou prepotente. Os líderes actuais inspiram e cativam, e quando batem o pé por vezes deixamos de ter uma equipa para ter apenas subordinados.
3 – A responsabilidade é colectiva. A resolução de problemas em equipa não pode ser dissociada da discussão de ideias divergentes, nem passar pela troca de acusações e culpabilizações. Tanto o sucesso, quanto o falhanço, têm de ser partilhados: se todos queremos o mérito de um negócio fechado, temos de aceitar como nosso aquele que não se concretizou. Se um membro cometer um erro, os restantes devem compreender se poderiam tê-o evitado, previsto ou corrigido a tempo. É das pequenas fracções de ideias que em última instância falham, que pode surgir a grande ideia que permite o grande salto.
4 – Conhecer o outro é fundamental. Mais uma vez podemos voltar ao escritório, para compreendermos que muitas vezes lideramos equipas sem realmente conhecermos quem lá está. Sabemos o seu nome, idade, estado civil e a sua função, mas vivemos numa era em que os líderes de mercado querem que os funcionários coloquem ao serviço da sua carreira as suas virtudes, gostos e paixões pessoais, por isso categorias objectivas de função e competências certificadas não chegam: frequentemente as equipas falham pelas personalidades incompatíveis de profissionais altamente competentes. Por isso, uma animação de eventos que fomente o conhecimento mais pessoal de pessoas, não simplesmente “funcionários” pode mudar por completo a atitude de entreajuda das suas equipas.
5 – Não seja invisível. Muitos de nós preferem ficar sossegados no seu canto, e por vezes as empresas deixam-nos escapar impunes desde que os e-mails sejam enviados, os telefonemas feito, as folhas de cálculo preenchidas. Mas num evento de construção de equipas, onde há menos situações urgentes e pessoas a gerir, é mais fácil encorajar os funcionários tímidos a participar e assumir responsabilidades e ideias próprias. Este é um processo que gera integração e traz para a tômbola das ideias novas abordagens potencialmente de sucesso.
Estes cinco argumentos podem mudar profundamente a produtividade das suas equipas. Não deixe os seus funcionários fechados atrás de um cubículo e crie uma rotina de animação de eventos com o objectivo de conjugar as suas forças individuais no sentido do sucesso da sua empresa.
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